Sobre a Origem das Espécies por meio da seleção natural

Parágrafo final da 1ª edição (1859): "There is grandeur in this view of life, with its several powers, having been originally breathed into a few forms or into one; and that, whilst this planet has gone cycling on according to the fixed law of gravity, from so simple a beginning endless forms most beautiful and most wonderful have been, and are being, evolved."
Parágrafo final da 6ª edição (1876): "There is grandeur in this view of life, with its several powers, having been originally breathed by the Creator into a few forms or into one; and that, whilst this planet has gone cycling on according to the fixed law of gravity, from so simple a beginning endless forms most beautiful and most wonderful have been, and are being evolved."
Numa tradução romântica: "Há verdadeira grandeza nesta visão da vida, moldada por esses diversos poderes, em sua origem inspirada pelo Criador em poucas ou mesmo numa única forma; e que, enquanto este planeta se vai girando de acordo com a lei constante da gravidade, a partir de um início tão simples incontáveis formas mais belas e mais maravilhosas foram, e estão, evoluindo."


Qual você prefere?!?!?!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

A. R. Luria apud Oliver Sacks

"Não há prescrições para um caso como esse", escreveu Luria. "Faça o que sua perspicácia e seu coração sugerirem. Há pouca ou nenhuma esperança de recuperar sua memória. Mas um homem não consiste apenas em memória. Ele tem sentimento, vontade, sensibilidades, existência moral – aspectos sobre os quais a neuropsicologia não pode pronunciar-se. E é ali, além da esfera de uma psicologia impessoal, que você poderá encontrar modos de atingí-lo e mudá-lo. E as circunstâncias de seu trabalho permitem isso especialmente, pois você trabalha em um asilo, que é como um pequeno mundo, muito diferente das clínicas e instituições onde trabalhamos. Em termos neuropsicológicos, há pouco ou nada que você possa fazer; mas no que respeita ao indivíduo talvez você possa fazer muito".

A. R. Luria apud Oliver Sacks. In: O Marinheiro Perdido - O Homem que confundiu sua mulher com um chapéu.

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